domingo, 7 de agosto de 2011

Que revolta

Que revolta! Tem dias em que a gente acorda assim! Não sou pessoa de acordar mal- humorado, pelo contrário, no entanto existem situações que nos põem a prova. As vezes são pequenas e outras, grandes coisas, grandes motivos. Tudo é muito relativo. Eu por exemplo hoje fiquei bastante revoltado com um acidente envolvendo uma nutricionista e uma vítima em São Paulo no bairro da Vila Madalena. Poxa, ela, a nutricionista, atropelou um jovem numa via com o veículo rodando no triplo da velocidade permitida SIMPLESMENTE se recusou a fazer o teste do bafômetro e o caso parece estar caminhando pra pizza. Tem mais no laudo técnico, segundo a perícia, ela estava ALCOOLIZADA, não ENBRIAGADA! Como se isso fizesse diferença ao volante! Pra médica motorista do veículo, eu acredito, um acidente. Pra mim e pra muita gente que se coloca no lugar da família do jovem, um descaso de leis absurdas criadas num país de "Lei Seca". País no qual se faltam fiscalização e leis lógicas que não deixem brechas pra inpunidade!

domingo, 31 de julho de 2011

Porque todo mundo tem que ser respeitado.

Muito se fala sobre liberdade,modernidade,pluralidade, enfim do séc 21 e todas as grandes conquistas obtidas pela sociedade moderna, mas, será que é assim mesmo?
Dentro desta gama de "dades" nos concentremos num tema que persiste incomodar a SOCIEDADE, sobretudo àquelas ainda carentes de informação e muitas vezes apegadas a padrões morais deturpados não condizentes com formas civilizdas de se viver. O tema é homosexualidade.
Atualmente as redes de TV exploram bastante este tema. Prova-se através de pesquisas em institutos renomados, a grande mortalidade de homosexuais.
As rixas dos "pitboys" chegam inclusive a ser mostradas em algumas novelas.
Os namoros baseados nas relações homo são explorados e pautados pela mídia como normais em contra partida a uma SOCIEDADE que parece encarar o homosexual como estranho,nojento, no mínimo diferente e, no máximo, contagioso.
Apesar de toda esta "exploração na mídia" que é grande formadora de opinião,as pessoas (gays e lésbicas) parecem viver em constante repressão.
Na realidade,não é preciso se ater somente a pesquisas,basta observar! Para muitos os gays só servem para ser palhaços,quase de circo, fazendo com que os "normais" se divirtam!
"As bichas,bichas divertidas,que frango divertido, que sapatão". Eles, os homosexuais ainda são tratados dessa forma.
Já quando o assunto é dentro de casa, as coisas mudam. Ninguém quer ter um filho(a) homo. "o que as pessoas da rua vão falar?, o que vão dizer?, aqui dentro eu não quero gente assim".
Infelizmente algumas "classes" de pessoas ainda tem que lutar para usufruirem de seus direitos civis.
A cidadania tem que ser um direito! Não deveríamos ter leis que nos defendessem tendo que multar quem desrespeita alguém de cor, gay ou mulher. De qualquer forma as leis agora existem e isso indica que ainda há seres que ao contrário de outros, prezam pelo RESPEITO, não uma imposição de modo/opção de vida, mas respeito,simplesmente respeito.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Engraçado

Hoje, dia 23-05-2011 passou um reportagem! Ela falava de acessibilidade. As idéias foram fantásticas. Armários que abriam ao toque, chuveiros com regulagem de altura, assento automático para banheira, entre outras maravilhas criadas pelo instituto Muito especial.
Todas estas idéias são incríveis, no entanto poucos acessíveis para a grande população!
Será que os brasileiros deficientes físicos tem R$ 7.000,00 para dar num chuveiro? Acredito que a minoria tenha dinheiro pra isso.
O Brasil, além de boas idéias tem que promover a verdadeira acessibilidade ao máximo da população.
Idéias que facilitem a vida dos deficientes físicos são maravilhosas, mas a promoção de condições para que a população carente também tenha condições a isso são mais completas ainda. É realmente de rir!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

A CONVIVÊNCIA

A CONVIVÊNCIA É TÃO DIFÍCIL...
PENSEI QUE FOSSE FÁCIL
PENSEI QUE FOSSE MEU AMOR PRA CÁ, MEU AMOR PRA LÁ.
PENSEI QUE SERIA ASSIM!
MAS NÃO É TOTALMENTE, É MEIO A MEIO.
PENSEI QUE PODERIA MANTER O CLIMA BOM PRA SEMPRE. E É! MAS TEM QUE TER
PERSEVERANÇA!
PENSEI QUE FOSSE FÁCIL, MAS HÁ QUE LUTAR PRA NÃO DEIXAR QUE ALGUNS PROBLEMAS COMUNS ACABEM COM O AMOR!
PENSEI QUE AMAR FOSSE BRINCAR, BRINCAR DE CASINHA, MAS AMOR É LUTAR!

POR MIM

quinta-feira, 17 de março de 2011

Patriotismo, será que é de verdade ou consequência da economia ?!

Muito se fala no patriotismo americano, tomando como exemplo. Aí então, partindo dessa premissa parei para pensar, será que são só os Estados Unidos que "sofrem" dessa "febre"?
Bom, creio que não! Basta ligar a televisão e/ou buscar na internet que se acham pessoas defendendo bandeiras de várias nações, defendendo seus países. Muitas vezes até de invasões estrangeiras ou de  ideologias estranhas.
No meu entender, a própria tradição, que leva algumas pessoas a amarem seus países estampando suas bandeiras em roupas, em frente a casas e em brinquedos, está ligada à situação econômica do lugar onde se vive ou nasce.
Ora, não vamos ser hipócritas, ninguém defende um pedação de terra somente por "amor". Pra que o nacionalismo exista há que se ter uma ideologia enbasada em motivos palpáveis.
Tomando o Brasil. Acho difícil, há um tempo atrás, que as pessoas enfatizassem que amam o país.
Ah, lembrei, na copa se defende muito a bandeira amada da pátria, no entanto hoje, ou pelo menos (há quase quinze anos, tudo mudou!
A Europa e os países que são vanguardistas, economicamente falando, estão em crise, enquanto o nosso país cresce. Ainda há deficiências, mas muita coisa mudou pra muito melhor!
Em outras palavras, o que quero mostrar é que o nacionalismo, com excessão de alguns movimentos fanáticos, existe pelo bom andamento da economia.
É muito fácil dizer que amamos um lugar quando há emprego, segurança, quando a melhoria existe.
Na realidade o patriotismo demonstra ser um consequência de uma nação resolvida ou que pelo menos luta e recebe algo em troca para chegar lá

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Carreira pública

             O que seria afinal ? O serviço ao país, município, estado, trabalhando dentro de orgãos destes locais? Hoje estava vendo um telejornal e se passava uma matéria sobre a empregabilidade pública e a onda atual e crescente de instituições e pessoas que preparam e se preparam para concusos públicos. Claro que nos tempos atuais as pessoas insistiram em falar que queriam entrar na máquina pública de todo o jeito negando-se muitas vezes até a vocação, para poder seguirem num ambiente estabilizado. Ao fim da matéria, voltando para o âncora  o mesmo comentou: houve um tempo em que as pessoas queriam um emprego público porque se sentiam bem em servir ao país, estado... A meu ver um monte de palavras feitas que não se encaixam no contexto de nossa vida atual. O que vemos é um mercado que exige cada vez mais especialização no que se faz e tudo em tempo muito curto . Ah, ele também reduz cada vez mais a idade útil, contributiva, produtiva das pessoas. A ponto de que num país onde a educação é falha e que poucos conseguem chegar ao topo, uma pessoa de 40 anos ser velha e tachada como "descartável" para a maioria das empresas. Servir com dignidade ao país as pessoas querem sim! O brasileiro é um exemplo de luta perante as dificuldades de uma nação emergente e que esteve muito tempo afundada em recessão e inflação. As pessoas querem não ser descartáveis! Querem ter um lugar ao sol, mesmo através de uma modalidade tão difícil que é o concurso público. Querem poder ser reconhecida como produtivas e ter certa segurança em relação a vida tão rápida da nova economia. Tenho dito!