Muito se fala no patriotismo americano, tomando como exemplo. Aí então, partindo dessa premissa parei para pensar, será que são só os Estados Unidos que "sofrem" dessa "febre"?
Bom, creio que não! Basta ligar a televisão e/ou buscar na internet que se acham pessoas defendendo bandeiras de várias nações, defendendo seus países. Muitas vezes até de invasões estrangeiras ou de ideologias estranhas.
No meu entender, a própria tradição, que leva algumas pessoas a amarem seus países estampando suas bandeiras em roupas, em frente a casas e em brinquedos, está ligada à situação econômica do lugar onde se vive ou nasce.
Ora, não vamos ser hipócritas, ninguém defende um pedação de terra somente por "amor". Pra que o nacionalismo exista há que se ter uma ideologia enbasada em motivos palpáveis.
Tomando o Brasil. Acho difícil, há um tempo atrás, que as pessoas enfatizassem que amam o país.
Ah, lembrei, na copa se defende muito a bandeira amada da pátria, no entanto hoje, ou pelo menos (há quase quinze anos, tudo mudou!
A Europa e os países que são vanguardistas, economicamente falando, estão em crise, enquanto o nosso país cresce. Ainda há deficiências, mas muita coisa mudou pra muito melhor!
Em outras palavras, o que quero mostrar é que o nacionalismo, com excessão de alguns movimentos fanáticos, existe pelo bom andamento da economia.
É muito fácil dizer que amamos um lugar quando há emprego, segurança, quando a melhoria existe.
Na realidade o patriotismo demonstra ser um consequência de uma nação resolvida ou que pelo menos luta e recebe algo em troca para chegar lá